O coordenador da Capelania Nacional da Ucraniana em Portugal lamenta o ambiente de violência e morte que se vive no seu país e pediu às comunidades portuguesas que “orem pelo fim dos conflitos”.
Desde que em Novembro o presidente ucraniano Viktor Yanukovich afastou a possibilidade de um acordo de cooperação com a União Europeia, escolhendo integrar o bloco econômico que a Rússia está a constituir, um pouco por toda a nação o povo começou a sair à rua para contestar o rumo seguido.
Segundo o último balanço avançado pelas autoridades locais, na sequência dos confrontos entre a população e as forças de segurança afetas ao regime já morreram pelo menos 25 pessoas e outras 241 ficaram feridas.
Em declarações concedidas à Agência Eclesial, o coordenador da Capelania Nacional Ucraniana teme que os números reais à volta desta situação sejam “ainda maiores”.
Ivan Hudz recorda que no centro desta questão está sobretudo “um povo que não quer guerras mas sim melhorar a sua vida e viver numa sociedade sem perseguições e corrupções, numa sociedade onde haja justiça”.
Aquele responsável salienta que a comunidade ucraniana radicada em Portugal está a acompanhar esta situação com “muita preocupação” e que os telefonemas para casa, para saberem das famílias que deixaram no país, têm sido “constantes”.
“Muitos ucranianos aqui também já enviaram cartas ao Governo português, a pedir-lhe que intervenha e que ajude a resolver esta questão”.
A Capelania Nacional Ucraniana, acompanha atualmente uma comunidade de emigrante composta por cerca de 60 mil pessoas.
“Nós neste momento os ucranianos não têm confiança nos seus políticos nem nos regimes, só têm confiança nas pessoas com quem estão, aqui em Portugal e em todo o mundo, para que se juntem a eles para pedir a proteção divina para o seu país, para todas as suas famílias”.
Desde que em Novembro o presidente ucraniano Viktor Yanukovich afastou a possibilidade de um acordo de cooperação com a União Europeia, escolhendo integrar o bloco econômico que a Rússia está a constituir, um pouco por toda a nação o povo começou a sair à rua para contestar o rumo seguido.
Segundo o último balanço avançado pelas autoridades locais, na sequência dos confrontos entre a população e as forças de segurança afetas ao regime já morreram pelo menos 25 pessoas e outras 241 ficaram feridas.
Em declarações concedidas à Agência Eclesial, o coordenador da Capelania Nacional Ucraniana teme que os números reais à volta desta situação sejam “ainda maiores”.
Ivan Hudz recorda que no centro desta questão está sobretudo “um povo que não quer guerras mas sim melhorar a sua vida e viver numa sociedade sem perseguições e corrupções, numa sociedade onde haja justiça”.
Aquele responsável salienta que a comunidade ucraniana radicada em Portugal está a acompanhar esta situação com “muita preocupação” e que os telefonemas para casa, para saberem das famílias que deixaram no país, têm sido “constantes”.
“Muitos ucranianos aqui também já enviaram cartas ao Governo português, a pedir-lhe que intervenha e que ajude a resolver esta questão”.
A Capelania Nacional Ucraniana, acompanha atualmente uma comunidade de emigrante composta por cerca de 60 mil pessoas.
“Nós neste momento os ucranianos não têm confiança nos seus políticos nem nos regimes, só têm confiança nas pessoas com quem estão, aqui em Portugal e em todo o mundo, para que se juntem a eles para pedir a proteção divina para o seu país, para todas as suas famílias”.